PRESENTE DE GREGO IV
Posted on 07 maio 2010 - 0 comentários - kallima, Mallord, pé rachado, presente de grego
O grande dia se aproxima e já está tudo certo para mais uma edição do Presente de Grego, que excepcionalmente nesta, será realizado com o CAQUI, recepcionando os calouros (as) de Química ! Abaixo, de forma sucinta os dados:
ATRAÇÕES:
Tiasques - www.myspace.com/tiasques
Pé-Rachado & os Porras Lokas -
Antiguidade Moderna - www.myspace.com/antiguidademoderna
Mallord - www.myspace.com/mallord
Kallima - www.myspace.com/bandakallima
* Discotecagem com Nildo Rocker e Leonardo estudante de química.
DIA, LOCAL E HORÁRIO:
21 de Maio (sexta), nas Quadras Externas da UFMT, a partir das 21:00h
INGRESSO:
R$ 5,00/Estudante de Química paga R$ 3,00 mediante a apresentação de planilha.
OUTROS DETALHES:
- 2 opções de cerveja;
- Lojinha de bandas;
- Sorteio de brindes;
Terence Trent D’Arby
Posted on 03 fevereiro 2010 - 0 comentários - Terence Trent D’Arby
Sananda Maitreya (Terence Trent Howard, nascido em 15 de março de 1962), mais conhecido por seu nome artístico Terence Trent D’Arby, é um americano cantor de Música Popular. Sua voz distinta foi comparada a Sam Cooke ‘s, mas ele também toca muitos dos instrumentos e produz seus próprios álbuns.
Maitreya nasceu em Manhattan, Nova York, Nova Iorque, o filho do Reverendo James Benjamin Darby, um ministro com a Igreja Pentecostal de Nosso Senhor Jesus Cristo, e de Francisca Darby, um professor e conselheiro. Maitreya was known to childhood friends as Terry Darby. Maitreya foi conhecida a infância como amigos Terry Darby.
Maitreya treinado como um pugilista em Orlando e regional ganhou um Golden Luvas leves campeonato. Ele recebeu uma oferta para assistir boxe escola nos Estados Unidos, do Exército, mas seu pai insistiu para que ele fosse à faculdade. Maitreya se matriculou na University of Central Florida, mas menos de um ano depois, teve que se alistar no Exército. Maitreya foi ´para Fort Sill, Oklahoma, e, depois, servido em Elvis Presley ‘s antiga divisão: a 3 ª Divisão Blindados, perto de Frankfurt, na Alemanha. Ele foi formalmente lançadas pelo exército em abril de 1983 após passar ausente sem licença. Enquanto na Alemanha, ele também trabalhou com a banda A Touch, lançando um álbum de material chamado Love On Time (1984). Posteriormente, foi
re-emitidos em 1989, logo após a obra dele ter sucesso mundial como um artista solo. Em 1986 ele deixou Alemanha para Londres, onde ele tocou com a banda brevemente, O Bojangels, depois que ele assinou uma gravação solo lidar.
Seu debut álbum solo, a introdução da linha dura De acordo com D’Arby Terence Trent, lançado em 1987, é a sua mais conhecida e, em termos comerciais, mais bem sucedido trabalho. O álbum, que produziu sucessos como “If You Let Me Stay”, “Wishing Well”, “Dance Little Sister”, e “Sign your name”, vendeu mais de um milhão de cópias nos primeiros três dias de seu lançamento, e suas vendas Actualmente total, mais de 12 milhões de euros. O álbum também de Darby ganhou um Grammy Award em março de 1988 na categoria Melhor Performance Vocal R & B, Masculino. Nesse mesmo ano, ele ganhou um Soul Train nomeação para o Prémio Melhor Artista Novo.
Demorou quatro anos, e mais uma jogada de Los Angeles até seu próximo projeto, ou Sinfônica Damn: Explorando a tensão Dentro da Doçura (1993) foi liberada. O registro de alguns dos temas explorados de Fishes neither Flesh, mas era mais simples e musicalmente-rock influenciados do que seus antecessores. Foram feitas opiniões favoráveis, e foi amplamente tocado na rádio.
Em 1995 Maitreya realizou Vibrador, que seguiu amplamente Sinfônica Damn ou, na sua direção musical. Foi bem recebido, tal como o seu álbum anterior, não conseguiu voltar a artista de volta ao status que ele gozava com a sua primeira versão.
. Durante a década de 1990 as relações entre o artista e sua gravadora Columbia Records tornou-se tensa, acabou levando a partida do artista, em 1996. Ele mudou-se para Java Records por quatro anos, durante o qual foi gravado Terence Trent D’Arby’s Solar Return, que não foi publicado. Em 2000, ele comprou os direitos de seu álbum e ainda não deixou a empresa discográfica, bem como a sua equipe de gestão, Sinfónica Portuguesa Entertainment.
. Em 1999, Maitreya colaborou com a banda INXS para substituir o seu amigo, vocalista Michael Hutchence, de forma a banda poderia desempenhar na abertura dos Jogos Olímpicos Sydney.
Fonte: Ver histórico
Download mp3
Download de torrent dois albuns
Baseado em blues
Posted on 20 janeiro 2010 - 0 comentários - dowload Baseado em blues
Show do Metallica em Porto Alegre tem local alterado pela produção
Posted on 17 janeiro 2010 - 0 comentários - metalica
O show do Metallica na capital gaúcha marcado para o próximo dia 28 foi transferido do Estádio do Zequinha para o Parque Condor (Avenida das Indústrias, nº 1587, em frente ao Aeroporto).
A produção do evento comunicou que o Departamento de Bombeiros notificou o estádio por não estar em dia com a documentação que regulamenta o funcionamento do local.
O preço dos ingressos e o horário do show continuam os mesmos. Quem comprou entradas para os setores de cadeiras laterais será remanejado para uma nova estrutura que será anunciada na segunda-feira (18).
Ainda há ingressos disponíveis para venda para pista/arquibancada (R$ 140), cadeira (R$ 160) e pista VIP (R$ 250). Mais detalhes sobre a aquisição de ingressos estão no site da Ticketmaster.
Depois de Porto Alegre o Metallica segue para dois shows em São Paulo, SP. O primeiro acontece no dia 30 de janeiro e o segundo no dia 31.
Baseado em Blues
Posted on 08 dezembro 2009 - 0 comentários - baseado em blues
Festival Proclama Rock
Posted on 18 novembro 2009 - 0 comentários - festival proclama rock
DJ Wander Extreme no Festival Proclama Rock
Posted on - 0 comentários - DJ Wander Extreme
Este segue carreira há cerca de 10 anos e dentro do seu longo currículo, o mesmo conta com apresentações em outros países da América Latina, como Bolívia.
O DJ Wander Extreme, na noite do Festival Proclama Rock, prepara um setlist baseado no Psycho Eletro, e aguarda com muita ansiedade, a fusão de bandas de rock com música eletrônica
Mapa do festival
Posted on - 0 comentários - festival proclama rock
Para quem vai de ônibus, os itinerários que passam nas proximidades são dois:
- 514 (Osmar Cabral/ Terminal CPA I - Via Jardim Itália);
- 330 (Terminal CPA III/UFMT - Via Jardim Itália e Jardim das Américas).
-721 (Cpa I /pedra 90 - Esse passa do lada do Palácio das Torres
Fique atento, dia 28/11 é dia de FESTIVAL PROCLAMA ROCK, e os convites antecipados são limitados!!!
FESTIVAL PROCLAMA ROCK
Posted on 28 outubro 2009 - 0 comentários - festival proclama rock
Finalmente, temos o prazer de anunciar pela primeira vez na história da “Operação Cavalo de Tróia” (OCT) a 1° edição do “Festival Proclama Rock”, que acontecerá dia 28 de Novembro, no PALÁCIO DAS TORRES (próximo ao cruzamento da Av. Jardim Itália com a Av. das Torres).
Serão 12 horas consecutivas de “cultura alternativa”, das 18 às 06h, com bandas locais e de outros estados, exposição de documentário e participação de DJ’s. A programação completa, por ordem de apresentação, é esta:
1 – DOCUMENTÁRIO “O lixo e a fúria: história do Sex Pistols” (por Terra do Sol);
2 - BANDAS:
- Stay Away;
- Antiguidade Moderna;
- Males de Anto;
- Lynhas de Montagem;
- Base Oculta;
- Pé-Rachado;
- Los Torrones (DF);
- Tiasques;
- Cabaret Zumbi (DF).
3. DJ’S PSYCO/ELETRO até as 06:00h.
Além de integrar diferentes segmentos, o Festival vem com a proposta de expor ao público geral a “música autoral” de bandas locais e estabelecer um primeiro circuito entre bandas cuiabanas e brasilienses.
A partir desta quarta-feira os ingressos antecipados estarão à venda, em 3 pontos na cidade: Stars Tatoo (Av. Joaquim Murtinho – mesma rua da MTU), Escola de Música BEBOP e Estúdio OCT (CP4).
Aqueles que adquirirem os duzentos primeiros ingressos antecipados, concorrerão a uma tatuagem no “Scars Tatoo”, que será sorteada durante o evento.
Agora é contagem regressiva!!! E anotem aí na agenda: dia 28/11 é dia de FESTIVAL PROCLAMA ROCK!!!
Biografia de John Forgerty
Posted on 26 outubro 2009 - 0 comentários - John Forgerty
A carreira solo de Fogerty emergiu com força total em 1985 comCenterfield, que foi para o topo das paradas e incluiu um TOP dez hit com "The Old Man Down The Road" e a faixa título frequentemente tocada em rádios classic rocks e em jogos de baseball.Mas este álbum não saiu imune de controvérsias judiciais também; duas canções neste álbum,"Zanz Can't Dance" e "Mr. Greed",foram supostos ataques de Fogerty para com seu ex - chefe da gravadora Fantasy Records, Saul Zaentz.Quando Zaentz respondeu com um processo, Fogerty lançou uma versão revisada de "Zanz Can't Dance" (alterando o nome do persongaem na música para Vanz).Outro processo afirmava que "The Old Man Down The Road" partilhava do mesmo refrão de "Run Through The Jungle" (canção de Fogerty dos tempos do Creedence). Fogerty definitivamanete ganhou a causa quando ele provou que as canções eram composições distintas.Levando seu violão para junto às testemunhas, ele tocou trechos de ambas as canções, demonstrando que muitos compositores (incluído ele mesmo)têm estilos distintos que podem fazer diferentes composições soarem parecidas para pessoas com ouvidos menos treinados para notar as diferenças.
A sequência foi Eye of the Zombie em 1986, que foi de menor sucesso.Em 1993,seu ex-grupo Creedence Clearwater Revival foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, mas Fogerty recusou tocar com seus ex-colegas, assim se vingando contra eles por terem se aliado à Fantasy Records em suas disputas judiciais. Ele se isolou até retornar em 1997 com Blue Moon Swamp.
Ele obteve muito sucesso com sua turnê em 1998 pelos Estados Unidos e Europa. Ele também lançou um álbum ao vivo desta turnê chamado Premonition.
Em 2004 John Fogerty lançou Deja Vu (All Over Again). A revistaRolling Stone escreveu: "A faixa título é uma forte crítica em relação à Guerra do Iraque como sendo outra Guerra do Vietnam, uma prepotência sem sentido do poder americano. Neste álbum, Fogerty apertou dez canções em somente 34 minutos.
Em Outubro de 2004 John Fogerty apareceu na turnê "Vote for Change", tocando em uma série de concertos pela América. Estes concertos foram organizados pela MoveOn.org com a intenção de mobilizar as pessoas para votar em John Kerrye contra George W. Bush na campanha presidencial daquele ano. Os números de Fogerrty foram tocados com Bruce Springsteen and the E Street Band.
A venda da Fantasy para a Concord Records em2004 terminaram com o trigésimo ano de disputa judicial entre Fogerty e sua ex-gravadora, quando os novos donos se propuseram a pagar os direitos dos royalties que Fogerty tinha aberto mão para poder sair de seu contrato com a Fantasy em meados dos anos 70. Em Setembro de 2005, Fogerty retornou à Fantasy Records. O primeiro álbum lançado em novo contrato com a Fantasy contract foi The Long Road Home, uma compilação em CD combinando seus sucessos com o Creedence, hits com seu material em carreira que foi lançado em November 1, 2005. Em 2007 foi lançado o álbum Revival na qual lembra os tempos do Creedence, destaques para "Don't You Wish It Was True, Gunslinger e Long Dark Night".
Tiasques
Posted on 06 outubro 2009 - 0 comentários - Tiasques
No dia do seu aniversário tocaram um repertório de músicas já conhecidas pelo seu publico e algumas novas, uma das múscas novas de nome Cavaleiro de Papel me chamou muito a atenção,onde o vocalista ( bruno)começa toacando uma flauta a letra desta música é muito boa , nela se passa a história do cavaleiro andante,sem esquecer do instrumental dela que é fantastico ,o desenho do baixo da um clima meio medieval bem dançante , batera ,guitara fantasticas ...
Parabéns tiasques ...
Entrevista com a banda Mallord Part.II
Posted on 05 outubro 2009 - 0 comentários - Mallord
5. Josa: Exatamente há quanto tempo existe a banda?
Mallord: Bom, eu diria que há 3 anos e pouco, mas estamos exercendo mesmo o trabalho há 2 anos. Mas as nossas músicas já tem de 3 a 4 anos. Eu (Luiz) compus todas elas já há um tempo, heh) e temos muita música guardada.
6. Josa: Como é que vocês enxergam a cena de Cuiabá hoje?
Mallord: Eu acho que ta muito bipolar e um pouco fraco. Esse negócio de dois coletivos rivais é um pouco estranho. Não deveriam ser rivais já que a idéia é melhorar a cena cuiabana. Eu tenho amigos dos dois lados da moeda e não sou rival de nenhum dos dois coletivos.
Aqui tem bastantes bandas boas e bandas péssimas e acho que deveríamos ter mais espaço para tocar. Lugares maiores mais bem pagos, shows deveriam ser mais divulgados. Sei que é difícil, só acho que deveria hehe.
7. Josa: Das bandas existem aqui em Cuiabá quais lhes chamam a atenção?
Luiz - curto Inimitáveis, Branco Ou Tinto, Macaco Bong, The Melt e, é claro Hilayama e Sr. Infame, hehe.
Leonardo Braun – Acho que a que mais me chama a atenção e Macaco Bong e Vitrolas Polifonicas. Acho o Macaco um banda de musicos muito talentosos, além e claro do estilo proprio deles, algo bem diferente do que se ve por ai. Ja o Vitrolas, acho uma banda muito boa, com canções muito boas, falta algumas coisas para eles chamarem mais atenção, mas concerteza vão conseguir um grande espaçona cena da musica.
8. Josa : Quais são os contatos da banda? E como o público pode conhecer alguma produção da mesma, por exemplo música e/ou vídeo?
Mallord: Pode entrar em contato pelo orkut e por enquanto ainda não temos música nem vídeo gravados.
Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=43227621
Em breve estaremos lançando também nosso blogger, que já está passando por um processo de produção. Nele o público poderá estar conhecendo um pouco mais do trabalho da banda, tal como também o que anda acontecendo na cena Cuiabana. http://www.mallord.blogspot.com/
Mais informações :
(65) 9236-3968 Leonardo (Innocent Exile )
Lnd_psonora@hotmail.com Leonardo (Innocent Exile)
FONTE : OCT - http://operacaocavalodetroia.blogspot.com/
Entrevista com a banda Mallord ,por jósa Hilayama Part.I
Posted on 04 outubro 2009 - 0 comentários - Mallord
Mallord_Maio de 2009
1. Josa: Primeiramente, qual o nome de cada um e que instrumento toca?
Mallord:
Luiz Felipe – Guitarra/back vocal
André Reis – Guitarra/back voca
Fellipe Biazi – Bateria
Leonardo Braun – Vocal
Paulo – Baixo/back vocal
2. Josa: Onde começou a banda? Qual a história de vocês e quando se conheceram? A amizade veio com a banda ou já era de outras datas?
Mallord: A banda começou em Cuiabá mesmo, teoricamente há muito tempo. Eu (Luiz) queria fazer uma banda de pop no começo (há uns 6 anos) e depois de metal melódico. Conheci o Paulo e o André pela Internet. Mas na época o André não queria banda e com o Paulo não deu nada e tals, hehe. Ai o tempo foi passando...
Montei a The Brains, depois um ex-guitarrista colocou o nome de Malord... e agora é Mallord. Eu tive a idéia de fazer banda há uns 6 anos, quando eu tinha uns 12, hehe... chamei amigos, mas nunca deu certo.. em 2005 formei a The Brains, mas na verdade era só eu e um amigo, o José Victor (Baixo). Ai ele acabou saindo também.
Chamei um amigo: Augusto Bouret (guitarra/vocal), que deu o nome de Malord, as inicias dos integrantes na época (Mozer, Augusto, Luiz, O Renato e Daniel, hehe... destaque para O Renato, asuhuhsa). Mas essa formação nunca deu nem daria certo, então Augusto e eu chamamos dois amigos nossos de longa data, os irmãos João Pedro (Baixo) e José Luis Demeneghi (Bateria) e também o Leonardo Braun (vocal, que era indicação do Paulo). Depois de um tempo nós decidimos tirar o Leonardo da banda e nós mesmos fazermos os vocais. A banda virou um quarteto. Nesta formação a Malord fez os primeiros shows. José desistiu de tocar e chamamos Fellipe Biazi (atual baterista, um maluco que a gente conheceu na escola de música e que estudava no mesmo colégio que a gente). A banda, então, melhorou muito o trabalho.
Eu e o João resolvemos que com o Augusto não daria mais certo (até hoje ele é grilado comigo, mas infelizmente, SÓ comigo, achando que a decisão era só minha) e ele acabou saindo. Malord virou um power trio e eu, particularmente, julgo o Power trio a segunda melhor formação da banda.
João Pedro, o maldito, incrivelmente desistiu de tocar e deixou a gente sozinho na banda, haha. Chamei o Leonardo Borges (ou Innocent In Exile - Guitarra) e de novo, o Leonardo Braun (vocal). O Borges chamou um amigo pra tocar baixo, o Piolho. Porém, era difícil nos comunicarmos com o Piolho, pois roubaram o telefone dele, etc, hehe, (então resolvemos ficar sem baixista até acharmos outro). Paramos por uns 4 meses devido aos meus estudos, mas ensaiamos duas vezes nesse período.
Falei com o André sobre a banda e chamei-o pra tocar. Ele KISS (quis) tocar desta vez e foi ensaiar. A banda teria 3 guitarras, mas alguns dias depois Innocent disse que queria sair por um tempo pra estudar mais guitarra, então ficaram só dois guitarristas: Luiz e André. Mas como não tinha baixista, André tocou baixo por um tempo. Depois ele chamou um colega de trabalho, o Márcio, pra tocar baixo. Mas era muito difícil pra ele tocar perfeitamente com a gente por causa de problemas pessoais. Então ele não ficou na banda.
Braun chamou o Paulo pra ver nosso ensaio e, no próprio, ele disse que tocaria baixo com a gente. Como tínhamos um show marcado pra mesma semana, André tocou baixo no show, mas 3 semanas depois, a banda já estava com a atual formação no outro show. Resolvemos então mudar o nome pra Mallord.
3. Josa: E sobre o nome Mallord, quem dei a idéia e ele além de conter as “iniciais” da antiga formação, ele possui outro significado?
Mallord: Como foi dito anteriormente, Malord era a junção das inicias dos integrantes de uma formação que nunca daria certo, hehe, mas acabou soando bem. Resolvemos mudar para MALLORD, com um significado louco: o LORD do MAL é MAL, um LORD (traduzindo – o Lord do mal (diabo) é um lord ruim, exerce mal sua função de Lord).
4. Josa: Que tipo de música e banda que influência a Mallord?
Mallord: Principalmente o Rock And Roll/ HARD ROCK / HEAVY METAL clássico em geral, dos anos 50 até 90. Mas também somos influenciados pelo blues, por Metal Melódico, Rock Nacional e música clássica (CONTINUA...) .
FONTE : OCT - http://operacaocavalodetroia.blogspot.com/
Este video foi postado pelo" Jósa'" , é uma coisa bem simples apenas para mostrar trabalho, para que as pessoas possam nos conhecer, não somos a melhor banda nem a pior ,apenos queremos um espaço para mostrar o que sabemos fazer que é uma boa músca...Viva a cultura viva ao rock n´roll...
Aniversário de 3 anos do Tiasques e Branco ou tinto
Posted on 28 setembro 2009 - 0 comentários - Tiasques
"Escrito por Bruno Pinheiro Rodrigues"
3 anos do Tiasques e 2 do Branco ou Tinto. Total: 5 anos de história no rock cuiabano! Foi uma noite incrível, em termos técnicos, amadurecimento das bandas e originalidade. Particularmente, para o Tiasques foi um dos melhores shows que já fizemos, isso porque havia um público, apesar de não tão numeroso como esperávamos, extremamente atento aos arranjos, letras, porque o som estava tão equalizado que dava para se ouvir perfeitamente dentro do Clube Feminino (coisa rara, tendo em vista os vários eventos que já participamos por lá ...) e a banda finalmente encontrou o fio da meada, que não encontrava desde a saída do primeiro guitarrista solo. Dizemos isso porque com a entrada de Maykonn Sauder no seguinte posto, a banda voltou a compor, voltou ao ritmo de criação.
O show do Tiasques de celebração de sua história foi de aproximadamente 40 minutos, marcado pela participação do público nas palmas, pela desenvoltura em palco de todos os integrantes e por canções como “Cavaleiro de papel”, que a banda não tocava desde 2007, pela participação de Welliton Moraes na canção "Distantes Sentinelas". e “Barricadas”, a nova canção da banda, que muito em breve poderá ser ouvida no novo material gravado.
Além da nova introdução do show do Tiasques, ala Dream Theater, a banda inseriu com Bruno o uso da Flauta Transversal, timidamente nesse início, mas para os próximos shows a banda pretende desenvolver esse "lado".
Branco ou Tinto, a outra banda aniversariante da noite, simplesmente fez um show destruidor!!! Welliton transbordava energia, Tubarão afundava a bateria e Thiago no baixo acompanhava-o. Mandaram um show com tanta qualidade, que esses 2 anos de história da banda, pareciam valer por no mínimo 10 anos de estrada, pelo entrosamento e maturidade das canções.
Eu "Josa" confesso que essa comemoração do aniversário destas duas grandes bandas cuiabanas , mandaram super bem o tiasques com o seu repertório muito bom e ainda tocaram duas ótimas música barricadas e cavaleiro de papel sem comentários foi maravilhoso.Não esquecendo do Branco ou tinto que também fez um ótimo show e fechando a noite com uma outra fantástica banda que é o Pé Rachado e os Porra lokas .Parabéns branco ou tinto e Tiasques.
Banda Marcelo Braum
Posted on 27 setembro 2009 - 0 comentários - banda marcelo braum
ESTILO: Pop/rock
REGIÃO: Dom Pedrito-Rs
ANO: 1988
O trabalho começou em 1985, quando comecei a compor as primeiras letras musicais. Em 1988, em Santa Vitória do Palmar, surgiu a primeira banda rebordosa, que durou um ano e meio.
Em 1990, quando fui morar em Pelotas, surgiu a idéia de uma nova banda Tribos Tribais, que devido as dificuldades da época acabou terminando, principalmente por problemas financeiros e ao pouco envolvimento de alguns componentes do grupo, em criar um trabalho próprio.
Em virtude de tudo isto, acabei por financiar um cd solo, com músicas próprias. Agora com este CD, o objetivo é divulgar minhas músicas pela internet, atingindo a todas as camadas do Brasil e do mundo.
Maiores informações confira no site da banda: http://bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite/index.php?id_banda=28638
Depoimento sobre LUAU do cavalo
Posted on 22 setembro 2009 - 0 comentários - Eventos
Postado pela OCT.
"Chegamos no Lua do Cavalo II no meio do show da banda Antiguidade Moderna, levando uma galerinha da Vila para curtirem o evento. Quando chegamos já dava para ver o movimento e o som da Antiguidade Moderna. Logo em seguida, já ambientados e contagiados pela festa, curtimos a Tiasques, com um show redondo e cheio de energia de uma das melhores bandas da cena de Cuiabá. A banda Hilayama mandou um rock nacional muito foda logo em seguida para uma galera muito animada. Depois veio a Branco ou Tinto que, na minha opinião, junto com a Tiasques e Pé Rachado, são umas das melhores bandas da cena Cuiabana.
É bom ressaltar que a banda estará comemorando 2 anos de estrada e imaginem como será, no dia 25, no Clube Feminino quando e onde acontecerá uma puta festa com shows dessas três bandas citadas, mais Fuzzly e Os Viralatas! Imperdível! Então chegou a nossa vez de fazer o som.
Tivemos até uma jam no final com o Tênio mandando Legião Urbana. Aguardamos ansiosamente o próximo evento da OCT! " (Carlos B., vocalista do Males de Anto) "O Luau do Cavalo foi sem duvida o evento da Sexta dia 18! Tivemos bons shows, o som estava muito legal! Tanto Cerveja quanto Refri..estava trincando de gelado, pra uma noite que berou os 32 graus! Gostei muito dos shows de todas as bandas, gostei tambem da interação da galera ao pixar a faixa fixada que estava na quadra! Bom que venha o proximo Luau do Cavalo III!Quem nao foi realmente perdeu! Abraço..." (Tenio Moura). "...foi sem dúvida uma noite memorável. Muito bem organizada, tendo inclusive banheiro químico. O melhor de tudo foi a galera que estava quente e a cerveja que estava geladíssima. Parabéns OCT! A gente se encontra sexta-feira lá no Clube Feminino. " (Welliton Moraes, vocalista do Branco ou Tinto). * Nessa sexta-feira, Branco ou Tinto & Tiasques vão comemorar aniversário no Clube Feminino. Bandas convidadas: Os Viralata, Fuzzly e Pé-Rachado.
Faltam 5 dias para o Luau do cavalo II contagem regressiva para a festa.
mais informações acesse:http://www.operacaocavalodetroia.blogspot.com/
Creedance Clearwater Revival
Posted on 16 agosto 2009 - 0 comentários - Informes
Uma das maiores bandas americanas de sempre, ainda hoje muito popular com temas que muita gente ainda canta como; "Have You Ever Seen Rain" , "Hey Tonight" ou "Proud Mary". A banda formou-se na Califórnia durante a década de 60, quando os irmãos guitarristas John e Tom Foggerty e os seus companheiros, o baterista Douglas Ray Clifford, mais conhecido por "Cosmo" e ao baixista Stuart Cook decidiram mudar o nome da sua banda para Credence Clearwater Revival. Em 1968 é editado o primeiro álbum "Credence Clearwater Revival", foi massacrado pela crítica mas ao fim desse ano já era disco de ouro. Do primeiro álbum saíram dois singles "Suzie Q" um velho clássico de Dale Hawkins e a fabulosa "cover" de I Put a Spell on You" do bluesman Screamin' Jay hawkins. Em 1969 sai o segundo LP "Bayou Country" , um álbum a invocar as paisagens do Louisiana e do rio Mississipi, "Proud Mary" / "Born on The Bayou" é o primeiro single extraido do disco. Até 1970 gravam mais 4 álbums: "Green River" e Willy and the Poor Boys" de 1969, "Cosmo's Factory" e Pendulum de 1970. Nesta altura começam as divergências entre John e os restantes elementos que querem ter um papel mais activo no grupo pois era este quem escrevia e compunha todos os temas e era também manager da banda. John tinha a seu favor uma fórmula de sucesso que já havia rendido vários discos de ouro e não cedeu, Tom Foggerty anunciou então o seu abandono para seguir uma carreira a solo. Foi já sob o formato de trio que gravam o seu último álbum de originais "Mardi Gras" em 1972, no ano seguinte saíria um registo ao vivo intitulado "Live In Europe". Mas por esta altura os conflitos entre os John e os restantes membros já havia provocado o fim da banda. John encetou uma carreira a solo onde nunca conseguiu grande sucesso. O mesmo aconteceu com o seu irmão Tom que viria a falecer em 1990 vítima de SIDA contraída numa transfusão de sangue.
Nesta semana Cuiabá recebeu mais uma vez ,o festival Baixo brasil antigamente era cover baixo, ele um grande festival para quem é apreciador de um som grave.
Este festival contou com alguns baixista da região e de fora , como Ebinho Cardoso, Wellington Andrade e banda,e contando com a presença ilustre de Adriano giffoni um dos grandes baixistas do brasil.
Ele apresentara na quinta – feira dia 06/08/09 no SESC porto as 19:00 horas .Que todos os baixistas e os apreciadores compareçam lá pois será um evento onde todos irão se lembrar.Sem esquecer que no dia seguinte terá mais um grande baixista de nossa região que é o Samuel Smith.
Males de Anto
Posted on 03 agosto 2009 - 0 comentários - Entrevistas
1 - Primeiramente, gostaria de parabenizar o belo trabalho da banda, e em seguida perguntar, por que "Males de Anto"? De quem foi a idéia?
Chinho: Já tínhamos esse nome num projeto anterior, no ano passado. Iria rolar até naipe de metais,mas não deu certo.
Caio B.: Dar nome é complicado! O pessoal viajava com nomes como Banda Céu, Banda Luz nomes bem light. Daí lembrei do nome do projeto anterior que é o nome de um poema do poeta português, António Nobre. Daí a gente viajou associando à nossa cidade, que chamamos carinhosamente de nossa vila e que nós somos os males dela...
Orlando Belleza: Eu ainda queria o nome Banda Céu!
Caio B.: Mas Quá!
2. (Verdade Caio, escolher um nome de banda é muito, mais muito complicado!rs O Tiasques quem o diga...) Bom, e quem são os integrantes de Males de Anto?Por onde cada um já passou?
Caio B.: Eu assumi o baixo e vocal na Males. Está sendo foda! Mas eu já iniciei vários projetos sempre tocando guitarra, já que componho e tenho muitas músicas. São elas: Ex-Machinna e Idrock. Tentei um projeto de “banda virtual” a algoritmos neuróticos. Bom agora vamos botar no 12 na Males de Anto.
Chinho: Já toquei bateria em vários projetos: A “Via Láctea” que tocava covers da Legião Urbana em VG. Daí vim para Santo Antonio e toquei por uns dois meses na extinta idrock, junto com Caio, toque num projeto chamado “Mãe do Morro”, e na “Conta Ação”, de VG . Então estamos na Males de Anto e vamos ver o que acontece.
Orlando Belleza: Já toquei na ex-machinna e na idrock também. Mas sou músico profissional e acompanho artistas de nossa vila. Sempre guitarra ou violão.
3. Legal rapaziada, dos projetos que vocês citaram, cheguei a conhecer o “Idrock” – aliás, na época achava o maior barato o nome da banda, bem “freudiano”... Então, quando ouço o som de vocês, vejo algumas semelhanças com bandas inglesas. Essa semelhança confere na lista de influências do Males de Anto? Nesse sentido, poderiam citar as principais influências do conjunto?
Chinho: Minhas influências não são inglesas. São bandas como Los Hermanos, Red Hot Chilli Peppers, Paralamas Do Sucesso, Nirvana entre outras. Eu não me importo muito com a origem das bandas. Tendo um som legal, com baixo e bateria bem trampada, eu curto.
Orlando Belleza: Eu gosto do Malmsteen, Steve Morse, Slash e outros heróis da guitarra. Como estou estudando Artes na UFMT tenho ouvido e tirado muita música erudita e sou um fã de Bach. Tento colocar essas influências na banda e tem dado certo.
Caio B.: Eu acho que as melodias da banda têm um quê melancólico por isso talvez haja uma associação com bandas inglesas. A gente tenta colocar a cadência de samba antigo, samba canção, tipo Cartola, Noel Rosa então... Mas eu sou um fã inveterado de bandas inglesas. Nem vou citar senão vou falar muito. Além do rock nacional dos anos 80, gosto muito dos Beach Boys, que são americanos, e acho que eles são e sempre serão influências para o nosso som.
4. O Males de Anto é uma banda de Santo Antônio do Leverger. Conte-nos como é o rock lá em cidade de vocês: shows, principais mídias, público, etc
Chinho: Não existe cena, a gente tenta organizar e promover alguma coisa parecida com cena. A gente tenta fazer micro eventos, ensaios abertos, tocar em lugares possíveis.
Caio B.: Exatamente, nós somos os males da nossa vila! A gente tenta achar espaços para tocarmos e não temos preconceito em relação a isso e nem fazemos muitas concessões. Os caras falam: “Ai vocês tocam Detonautas, Jota Quest, tá?”. E a gente fala “beleza” e então a gente manda nossas músicas e Molly's Chambers do Kings of Leon, My Sacrifice do Creed, e outros covers improváveis. No fim fica tudo bem ! O nosso negócio é divulgar nossas músicas. Estamos articulando com a OCT para participarmos da cena em Cuiabá e trazermos bandas para cá para movimentar a nossa Vila! Temos duas Rádios Comunitárias que qjudam a gente a divulgar o som e promovem eventos como o Festival de Praia no qual a agente está articulando para termos uma “tarde rock” na Praia Bar!
Orlando Belleza: Firmeza! (CONTINUA...)
Como todos bem sabem, este funcionará na Av. do CPA IV, 1a. Etapa, próximo ao contorno Caixa D'agua. Confira aqui o mapa do local (clique no link)!
E como funcionará o espaço?
De segunda a sábado, o estúdio estará disponível para locação de bandas que queiram ensaiar, funcionando com os seguintes valores:
1 - Hora aleatória: R$ 10,00
2 - Pacote de 10 Horas: R$ 90,00 (10% Desc.)
3 - Pacote de 15 Horas: R$128,00 (15% Desc.)
4 - Pacote de 20 Horas: R$160,00 (20% Desc.)
Obs. 1. A hora aleatória deverá ser agendada com no mínimo 48h de antecedência.
Obs.2. Ao fechar o pacote, a banda poderá agendar datas para o mês inteiro;
Obs. 3. Tanto para "hora aleatória" como para o "pacote", o pagamento deverá ser à vista.
E quanto a Escola de Música???
A partir de hoje começam as pré-inscrições para aulas de Violão, guitarra, baixo e bateria. O interessado deverá preencher um formulário, diretamente no estúdio, ou encaminhar os seguintes dados para nossos e-mails: Nome, Telefone, qual aula quer fazer e o periodo!
Aquele que fizer a pré-incrição terá vaga garantida nas turmas que serão abertas, uma vez que as vagas serão limitadas. Mas, somente a partir do dia 10/8, até o dia 15/8, é que todos poderão fazer a matrícula, com pagamento à vista, que poderá ser efetuado no próprio estúdio, de acordo com os seguintes valores (que já estão no cartaz acima):
Violão: R$ 60,00
Guitarra: R$ 65,00
Baixo: R$ 65,00
Bateria: R$ 75,00 (uma pequena correção no cartaz de cima)
E os contatos do Estúdio/Escola de Música???
Fones: 92832443/ 81187616/ 84319770
E-mail: EstudioOCT@gmail.com
História do Contra-Baixo :
Posted on 31 julho 2009 - 0 comentários - Um pouco de História
O contrabaixo tem suas origens remotas na Baixa Idade Média, período compreendido entre o Cisma Greco-Oriental (1054) e a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (1453). Descendente de uma família chamada "violas", que se dividia em dois grupos, violas de braço e violas de pernas, o contrabaixo é hoje o herdeiro maior e de som mais grave deste segundo grupo.
Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.
Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.
De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco... apenas com os dedos a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.
O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estou falando de antes da 2º Guerra Mundial).
Assim foi até que em 1951, um norte-americano chamado Leo Fender cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade: frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras.
Parece uma bobagem, mas o detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome. Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir uma pastilha eletromagnética no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.
Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas.
Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.
Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.
Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.
Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music (pária da disco music) deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década.
Para felicidade nossa, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
O primeiro baixo-elétrico a ser produzido em massa foi desenvolvido por Leo Fender, o conhecido fabricante de guitarras. A mudança do formato do instrumento, para algo parecido com uma guitarra e a utilização de trastes facilitaram seu uso. O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951. Outro modelo lendário, o Fender Jazz Bass foi lançado em 1960.
Em seguida, outras companhias como a Gibson, a Danelectro e várias outras começaram a produção de seus modelos próprios de baixos elétricos. Isso permitiu aos baixistas variar os sons e o visual para adequar às suas bandas. Este trabalho continuou, e muitas outras companhias e luthiers continuaram o trabalho de Leo Fender.
Até os anos cinqüenta, sempre que um baixista arrumava um trabalho, era sempre o mesmo drama para carregar um gigante de madeira, desajeitado e pesado, até o local do show. Se fosse em outra cidade, o risco que todos os músicos correm até hoje: o descaso dos funcionários do trem, ônibus, navio ou avião com o transporte da bagagem. Sobrevivendo à viagem, havia ainda o problema do volume um tanto discreto do instrumento não microfonado, bem como execução e entonação do contrabaixo, com sua longa escala sem trastes e cordas.
Foi então que um homem mudou para sempre o mundo da música dando ao contrabaixo um status até então desconhecido. Leo Fender, um técnico em eletrônica de 42 anos do sul da Califórnia, lançou, no fim de 1951 o mais revolucionário instrumento musical do século XX. Inspirado na guitarra elétrica Telecaster, a primeira de corpo sólido com características contiporâneas, que ele colocara no mercadoapenas um ano antes, Fender criou a guitarra baixo elétrica, ou simplesmente baixo elétrico.Batizado Precision (pelos trastes em sua escala de 34 polegadas que permitiam precisão nas notas), o instrumento rapidamente tornou-se conhecido entre os músicos, passando a ser chamado por eles de Fender Bass por algum tipo. O tamanho da escala, considerado ideal até hoje, foi escolhido após muitas pesquisas e testes de erro e acerto por Leo e seu companheiro, George Fullerton. As escalas de 30 polegadas não permitiam que a corda vibrasse o esperado para produzir um bom som e a de 36 polegadas dificultava o músico, pelo tamanho das casas.
Seu desenho era arrojado e totalmente diverso do contrabaixo tradicional, assim como das tentativas fracassadas feitas anteriormente por Ampeg, Gibson, Audiovox e Regal. Seu corpo era feito em ash, com dois recortes, para permitir o acesso às notas mais agudas. O braço, em maple, era fixado ao corpo por quatro parafusos. As tarraxas Kluson se alinhavam em um só lado da mão e o som era transmitido a um captador em Alnico (liga de alumínio, níquel e cobalto), com controles de volume e tonalidade.
O Fender Bass era ligado a um amplificador desenhado especialmente por Fender para reproduzir as freqüencias mais baixas dos instrumentos, o Bassman Amp, lançado na mesma época. O baixo elétrico nasceu pronto, si que fosse necessária nenhuma evolução, ao contrário das constantes mudanças ocorridas com a guitarra, o órgão e até mesmo a bateria. Se você tiver curiosidade de comparar o Fender Precision 51 com um modelo atual, verá que as modificações feitas foram meramente cosméticas ou ocasionadas pelo natural desenvolvimento tecnológico, si alterar a concepção inicial. Não houve, na verdade, um protótipo, mas um modelo perfeito e definitivo.
HISTÓRIA DA MÚSICA
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A Antigüidade
Muitas obras de arte da Antigüidade mostram músicos e seus instrumentos, entretanto não existem conhecimentos sobre como os antigos faziam seus instrumentos. Apenas umas poucas peças completas de música da Antigüidade ainda existem, quase todas do povo grego.
Egito - Por volta de 4.000 a.C., as pessoas batiam discos e paus uns contra os outros, utilizavam bastões de metal e cantavam. Posteriormente, nos grandes templos dos deuses, os sacerdotes treinavam coros para cantos de música ritual. Os músicos da corte cantavam e tocavam vários tipos de harpa e instrumentos de sopro e percussão. As bandas militares usavam trompetes e tambores.
Palestina - O povo palestino provavelmente não criou tanta música quanto os egípcios. A Bíblia contém a letra de muitas canções e cânticos hebraicos, como os Salmos, onde são mencionados harpas, pratos e outros instrumentos. A música no templo de Salomão, em Jerusalém, no século X a.C., provavelmente incluía trompetes e canto coral no acompanhamento de instrumentos de corda.
China - Os antigos chineses acreditavam que a música possuía poderes mágicos, achavam que ela refletia a ordem do universo. A música chinesa usava uma escala pentatônica (de cinco sons), e soava mais ou menos como as cinco teclas pretas do piano. Os músicos chineses tocavam cítara, várias espécies de flauta e instrumentos de percussão.
Índia - As tradições musicais da Índia remontam ao século XIII a.C.. O povo acreditava que a música estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. Na Antigüidade, criaram música religiosa e por volta do século IV a.C. elaboraram teorias musicais. Os músicos tocavam instrumentos de sopro, cordas e percussão. A música indiana era baseada num sistema de tons e semitons; em vez de empregar notas, os compositores seguiam uma complicada série de fórmulas chamadas ragas. As ragas permitiam a escolha entre certas notas, mas exigiam a omissão de outras.
Grécia - Os gregos usavam as letras do alfabeto para representar notas musicais. Agrupavam essas notas em tetracordes (sucessão de quatro sons). Combinando esses tetracordes de várias maneiras, os gregos criaram grupos de notas chamados modos. Os modos foram os predecessores das escalas diatônicas maiores e menores. Os pensadores gregos construíram teorias musicais mais elaboradas do que qualquer outro povo da Antigüidade. Pitágoras, um grego que viveu no século VI a.C., achava que a Música e a Matemática poderiam fornecer a chave para os segredos do mundo. Acreditava que os planetas produziam diferentes tonalidades harmônicas e que o próprio universo cantava. Essa crença demonstra a importância da música no culto grego, assim como na dança e nas tragédias.
Roma - Os romanos copiaram teorias musicais e técnicas de execução dos gregos, mas também inventaram instrumentos novos como o trompete reto, a que chamavam de tuba. Usavam freqüentemente o hydraulis, o primeiro órgão de tubos; o fluxo constante de ar nos tubos era mantido por meio de pressão de água.